
Até quando, Pai
Com tal soberba e arrogância
O inimigo continuará a sobrepor-se?
Até quando maquinarão
Com ardis perversos a maldade
Contra as ovelhas que redimiste?
Onde pisam
Com fúria e desolação
Tentam manchar as águas puras
Da Terra Gloriosa!
Que Tu, sim
Com Teu braço poderoso
Quebre-lhes o queixo
Que as Tuas mãos, Pai
Esmaguem a fronte dos iníquos.
Que em Teu Nome
Tuas ovelhas residam.
Que pelo tempo da eternidade
Nos pátios da Tua casa
Elas possam morar.